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Disciplinas ofertadas

  • Publicado: Domingo, 17 de Abril de 2022, 14h14
  • Última atualização em Segunda, 27 de Novembro de 2023, 14h49
  • Acessos: 138

Discurso matemático, gêneros textuais e matematização

Carga horária: 60 horas

EmentaEstudo da organização do discurso matemático. Gêneros textuais do discurso matemático. Produção textual e ensino do discurso matemático escolar. Processos de compreensão de textos do discurso matemático.

Referências básicas:

[1] SFARD, A. Thinking as communicating: human development, the growth of discourses, and mathematzing. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.

[2] LEE, C. El lenguaje en el aprendizaje de las matemáticas. Madrid: Ediciones Morata, 2010.

[3] MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

[4] PIMM, D. El lenguaje matemático en el aula. 3 ed. Madrid: Ediciones Morata, 2002.

Referências complementares:

[1] DEVLIN, K. J. O gene da Matemática. Rio de Janeiro: Record, 2004.

[2] LOPES, C. E.; NACARATO, A. M. (Org.). Educação matemática, leitura e escrita: armadilhas, utopias e realidade. Campinas: Mercado das Letras, 2009.

[3] MACHADO, N. J. Matemática e Língua Materna: análise de uma impregnação mútua. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2004.

[4] MORAIS E FILHO, D. C. Manual de redação matemática: com um dicionário etimológicoexplicativo de palavras usadas na matemática e um capítulo especial sobre como se escreve uma dissertação. Campina Grande: RG, 2009.

[5] NACARATO, A. M.; LOPES, C. E. (Org.). Escrituras e leituras na educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

[6] NEVES, I. C. B. (Org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: EDUFRGS, 2009.

[7] RABELO, E. H. Textos matemáticos: produção, interpretação e resolução de problemas. Petrópolis: Vozes, 2002.

[8] WANDERER, F. Educação matemática, jogos de linguagem e regulação. São Paulo: Livraria da Física, 2014.

 

Matemática e linguagens

Carga horária: 60 horas

Ementa: A comunicação entre professor e alunos em contextos de ensino e aprendizagem da matemática. As diferentes linguagens e suas gramáticas que podem emergir das tarefas educacionais e os seus possíveis jogos de linguagens envolvendo a matemática.

Referências básicas:

[1] SAVATER, Fernando: Educar é universalizar. In.: O valor de educar. São Paulo: Planeta, 2012. (capítulo 6: p. 135-155).

[2] POPPER, Karl R. Textos escolhidos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2010. Conhecimento subjetivo versus conhecimento objetivo.

[3] CARVALHO, M. Esclarecimento e prática: Gestos ostensivos nas IF e antes. In.: MORENO, A. R. (org.). Wittgenstein: compreensão: adestramento, treinamento, definição. Campinas: UNICAMP, 2014. (Coleção CLE; v. 68)

[4] GOTTSCHALK, C. M. C. Três concepções de significados na matemática: Bloor, Granger e Wittgenstein. In: MORENO, A. R. Wittgenstein: aspectos pragmáticos. Campinas, SP: CLE/UNICAMP, 2007, p. 95-133.

[5] Bulcão Nascimento, M. QUINE: Aprendizado da linguagem na criança. In.: O Realismo Naturalista de Quine: Crença e Conhecimento sem Dogmas, Campinas: Unicamp/Coleção CLE, v. 51., 2008.

[6] BARUK, S. De quelques modes d’engendrement d’innumérisme. In.: Si 7 = 0: Quelles mathématiques pour l’école? Paris: Odile Jacob, 2006.

[7] MORENO, A. Por uma epistemologia do uso. In.: Wittgenstein e seus aspectos. Campinas: UNICAMP, CLE, v. 72, 2015.

[8] STEINER, G. Entender es traducir. In.: Después de Babel: Aspectos del linguaje y la traducción. México: Fondo de Cultura Económica, 2001.

[9] WITTGENSTEIN, L. Sobre los números cardinales. In.: Escrito a máquina. Madri: Trotta, 2014.

[10] SIMÕES, E. A filosofia da linguagem nas IF: verdade e pragmatismo. In.: Wittgenstein e o problema da verdade. Belo Horizonte: Arvmentvm, 2008.

[11] NORONHA, A. Regras e formas de vida (cap. VII: itens 1,2,3,6,7,8; p.265-322). In.: Lógica e forma de vida. São Leopoldo: UNISINOS, 2007.

[12] MERLEAU-PONTY, M. Desenvolvimento psicológico da linguagem na criança. In.: Resumo de cursos: Filosofia e Linguagem. Campinas: Papirus, 1990.

 

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